domingo, 19 de setembro de 2010

Minha ninfeta gostosa perdendo a virgindade fazendo sexo anal

A história verídica que vou contar agora aconteceu há muito pouco tempo, cerca de 2 meses. Moro sozinho num apartamento, e o apartamento do lado está sempre sendo alugado por pessoas diferentes. Os moradores atuais são um casal com três filhos. Ou melhor duas filhas e um filho. Ele com uns 17 anos, elas, ficaria sabendo mais tarde, com 18 e 16 anos. Quando os pais saíam, ouviam música no máximo. Isso me incomodava muito. Um dia, pacientemente, bati na porta e pedi para abaixarem um pouco o som, pois já era tarde e eu queria dormir. As duas me atenderam e foram legais. Conversamos rápido e fiquei sabendo que uma, a de 16 era Patrícia, e a de 18 era Renata. Ficou nisso. Uma noite eu estava assistindo televisão na sala e ouvindo uma conversa barulhento no corredor. Eu estava só de bermuda, descalço e sem camisa. Abri a porta, e lá estavam elas, não sei porquê, conversando animadamente na escada. As duas estavam descalças, com shortinhos curtos e bem a vontade com camisetas leves. Entrei no papo e perguntei o que faziam ali. Nem deram bola, e Renata, a mais velha, falou rapidamente, olhando para mim. - Que tesão ! Começaram a rir. Confesso que fiquei excitado. Elas eram parecidas, ambas com cerca de 1,65m, moreninhas de sol, cabelos curtos. Renata tinha coxas e bunda mais gostosas. Patrícia era mais magrinha, porém com seios com o dobro do tamanho da irmã. Patrícia, apesar de mais nova, tinha uma carinha de sem-vergonha. Renata falava menos, mas era direta no olhar. Disseram que nem elas sabiam o porquê de estar ali. Perguntei maliciosamente: - Fazendo ponto no corredor ? Olharam uma para a outra e riram. Disseram que estavam sozinhas. Sentei na escada, colado à Renata. Ela cruzou as pernas para meu o lado, tocando seus pés no meu. Ela disse: - Pat, vai lá pra dentro. Vou ficar aqui um pouco. Depois de Renata nos deixar a sós, eu disse: - Quer entrar um pouquinho ? - Para fazer o quê ? – Falava com carinha de safada e inocente. - Tem um sofá macio para nós dois. Bem melhor que esta escada dura e gelada. - Dura eu gosto, mas gelada... Eu estava ficando excitado. - Vamos, lá dentro encontrará algo bem duro. Ela apenas riu maliciosamente. Avisou sua irmã: - Estou aqui no apartamento do vizinho. Não estou para ninguém, tá bom ? Depois de dizer que não queria ser interrompida, entramos, tranquei a porta e sentamos no sofá. Recomecei nossa conversa, que seguiu o seguinte rumo: - Que pernas gostosas você tem... Peguei um de seus pés e comecei a massageá-lo. Ela disse: - Que gostoso ! Você é magro, mas é bem saradinho. Adorei você ! Fui direto ao que interessava: - Você é um tesãozinho ! Aproximei-me dela e nos beijamos, com revezamentos de chupadas de língua. Deitamos no sofá que era grande e nos enrolamos todos, trançando nossos braços e pernas, com beijos muito intensos. Deitado, comecei a passar a mão na sua bunda. O tecido do “shortinho” era fino, e eu sentia sua calcinha. Eu apertava o dedo na direção do seu cuzinho. Tirei a sua camiseta e comecei a chupar seus peitos. Ela separou-se um pouco e tirou toda a roupa, ficando peladinha por completo. Ela tinha a buceta quase totalmente raspada. Tirei minha bermuda e cueca. Ela então viu meu cacete duro e empinado, com a cabecinha roxinha. De novo nos abraçamos, agarramos, enrolamos. Eu enfiava meu dedo da sua buceta molhada, e ela sentia meu pau duro na sua mão. Eu chupava suas tetas e fui descendo até chegar na buceta, que comecei a chupar. O sabor era ótimo. E como a buceta era bonita. Eu a fazia delirar lambendo seu clitóris. Logo depois pedi que chupasse meu pau. Sentei e ela pegou firme meu pau com uma mão e começou a chupá-lo firmemente. Isso deve ter deixado ela louca, pois mal tinha começado a chupar, deitou-se de novo, abrindo a perna e me puxando para cima dela. Eu não tinha camisinha aquela hora e lhe disse isso. Ela não se deu por vencida e disse: - Vem logo, mete agora mesmo. Eu tomo pílula. Ela podia estar mentindo, mas eu não estava agüentando mais mesmo. Deitei em cima dela e enfiei meu pau na sua buceta. Ela enrolou suas pernas por trás na minha bunda, fazendo a abertura para penetração aumentar. Eu penetrava fundo, enfiando meu pau grosso com firmeza, rebolando para arreganhar bem aquela xoxota gostosa. Ela insistia em beijar minha boca enquanto eu metia. Ela era estonteatemente gostosa. Eu estava quase gozando. Tirei meu pau de dentro dela, e me masturbando com a mão, gozei em cima dos mínimos pelinhos da sua xoxota. Foi maravilhosa aquela metida. Dois dias depois, logo depois de minha namorada sair de casa, transamos de novo, só que agora eu a comi por trás, na minha cama. Ela ficou de quatro e eu meti gostoso, gozando dentro dela, com camisinha. Ela me disse que sua irmã estava querendo me dar também, mas disse que só com camisinha. Mas eu nunca a comi, pois a achava muito novinha. Eu e Renata demos um tempo, e só a comi de novo a 2 dias atrás, quando decidi escrever este texto para vocês. Trepamos no banquinho do banheiro, ela sentada em cima de mim, cavalgando gostoso. De repente poderemos transar de novo, pois ela sempre está perto de mim. Vou tentar comer seu cuzinho da próxima vez. Será que ela topará ? Meu apelido é Cacete18. Aguardo Emails com comentários e propostas indecentes. Todas as minhas histórias são reais. Quero mais uma com você, para quem sabe colocar aqui no futuro. Detalhe, continuo com namorada, ela é liberal, mas ela não participa e nem vai saber. Sou de Campinas/SP, tendo 30 anos, pele clara, sempre queimado de sol, 1,75m, 18cm. de pau grosso, cabelos curtos, castanhos como os olhos, magro atlético. Aguardo vocês !

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Eu gata ninfeta e gostosa perdendo a virgindade

Sempre decidi quem, quando e como algumas coisas iram acontecer comigo, e foi assim para perder minha virgindade. Eu já trabalhava e fazia faculdade de enfermagem quando em um dia sai para aula com fome e passei num restaurante que sempre freqüentei, pois fica próximo da faculdade. Assim que entrei avistei um homem sensual atravessando e sentando em uma mesa sozinho. Nunca tinha percebido ele por lá, mas segundo a a garçonete ele freqüentava o lugar assim como eu, porem em horários diferentes. Assim como eu o flertava ele também me fazia o mesmo, e mandou o telefone para mim em um guardanapo pela garçonete, saindo logo em seguida.
Levantei a ficha dele no mesmo dia, um solteiro convicto, arquiteto, mulherengo, mas pacote perfeito para uma mulher levar para cama. Sai do restaurante, fui para aula e volta e meia eu olhava para aquele número. Decidi que esperaria o dia seguinte para tomar uma decisão quanto ao gostosão.
Naquela terça mais uma vez fui almoçar lá e para minha decepção não o encontrei; ele tinha passado mais cedo. Porém tive uma surpresa, uma orquídea linda com um cartão dizendo que aguardava minha ligação ansiosamente e tinha também o endereço do escritório dele. Para um cafajeste ele passou se apresentar como um conquistador, daí disse "é esse homem para quem eu quero dar meu cabaço". Afinal, se ele era um pegador e a mulherada caia em cima tinha que pelo menos fazer um sexo gostoso.
Resolvi ligar, papeamos um pouco e ele me convidou para um vinho o que eu aceitei. Saímos tomamos o vinho e jantamos no mesmo dia, percebi que aquele ambiente era muito familiar a ele, pois as pessoas o complementavam e as mulheres que me encontravam tinham olhar venenoso o que me fez sentir mais excitação por aquele homem.
Na tarde do dia seguinte matei aula na faculdade e fui até o escritório, onde fui muito bem tratada, a secretária, uma senhora de uns 50 anos, me conduziu a sala dele, que estava montado com muito bom gosto, tudo lá dentro parecia ter traço e contornos. Ficamos a sós e ele me complementou com um selinho que transformei em um beijo ardente que deixou a respiração dele ofegante, a ponto dele dizer - Menina você não tem juízo não? Pensa que sou de ferro? - Eu sorri e respondi - A intenção é justamente contraria, é para você perder o juízo e se derreter - Daí sentei na banqueta próxima da mesa de desenho - acho que é assim que se chama. E como estava de vestido, subiu um pouco mostrando minhas pernas, fazendo ele se aproximar e me beijar alucinado, passando as mãos por meus contornos, ficando de corpo bem colado no meu, quando senti que o mastro dele tava ereto, duro, doido por uma buceta.
Afastei-o um pouco de mim o que fez com que ele reagisse maravilhosamente, passou a mão pelo cabelo e disse - Tenho uma urgência - eu sorri vendo aquele desespero dele e questionei - Urgência? Pensei que está palavra só era usada na minha área - e ele continuou - Menina, não brinca você sabe de qual urgência estou falando - Eu me aproximei dele alisando o mastro dele por cima da calça e disse olhando nos olhos dele – Essa? - Ele me agarrou com um beijo descontrolado, que eu correspondi baixando o zíper da calça dele e puxando aquele pedaço de carne macia, pulsante, com um líquido incolor escorrendo. Olhei para ele com cara safada e perguntei - Posso? - Com um pé adiante ele esticou-se e travou a porta com chaves, segurou minha cabeça me forçando ajoelhar, empurrou aquela tora na minha boca. Lambi, suguei a cabecinha que mal cabia na minha boca, passei a língua por toda extensão e com as mãos eu puxava a calça com tudo dele, fazendo o ficar pelado em minha frente. Não se dando por vencido ainda protestava que estava cometendo a maior loucura da sua profissão.
Empurrei ele para uma poltrona e distante fui tirando lentamente meu vestido, sutiã de renda e calcinha. Na banqueta abri as pernas e mostrei o quanto tava molhadinha, masturbei-me tendo ele como platéia e quando gozava ele levantou e caiu de boca na minha buceta. Ergui um pouco o corpo para ele não alcançar meu orifício virgem, tive medo dele recusar a continuar. A língua dele só alcançou meu clitóris me fazendo apelar pela penetração, que foi atendida. Ele arrancou uma camisinha da gaveta vestiu e abrindo minhas pernas e senti a pincelada na entradinha, abracei ele com as pernas e ele penetrou com uma certa dificuldade, me arrancando um gemido alto de dor e senti um pouco de líquido escorrendo, que imaginei ser sangue. Logo aquilo passou a ser um prazer e já tinha condição de sentir as entocadas dele sem dor. Mudamos de posição e de quatro no sofá ele enlouqueceu com a visão de minha bunda, e metia na minha buceta sem dó, até que senti um formigamento no ventre e logo umas contrações nas paredes da vagina, me fazendo perder o controle. Gritei de prazer e gozamos um após o outro, nos abandonando no sofá, sorrindo de felicidade.
Ficamos algum tempo mais abraçados, ele dizendo que eu era louca por ta ali fazendo sexo daquela maneira. Eu respondi que quem era doido era ele, pois meu trabalho ficava bem longe de lá. Que ele conhecia pouco sobre mim e foi levado por um jogo de sedução.
Enquanto eu vestia minha roupa surgiu uma pergunta que eu preferia que não tivesse vindo a tona - Te machuquei durante o sexo? Você é tão apertadinha, que a camisinha está suja de um pouco de sangueou você tá mestruada - Olhei para ele seria e respondi - Realmente seu menino não é dos menores, deve ter rompido algum vasinho, afinal é uma região muito vascularizada, mas não senti dor não apenas prazer...
- Você é muito gostosa, uma mulher que me tira o juizo... - E riu. Se ele sabe que tinha acabado de tirar meu cabaço... Morri pois na vida de solteiro dele não estava incluso está fantasia!
Até hoje ele não sabe a verdade, nem me dei o trabalho de contar. Ele é o tipo de gostoso para usar apenas em serviços extras.
Recebi rosas na faculdade na manhã seguinte, mas não saimos mais. A intensão era apenas usar.

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A empregada gostosa da minha vizinha

Olá bom dia pessoal, sou iniciante na casa, meu nome é Jorge, tenho 25 anos e vou contar uma história real a vcs, já faz 7 anos q aconteceu, um certo dia eu estava na porta de casa com ums amigos bebendo por volta das 22:30 numa noite de sábado quando vi a empregada da vizinha, saindo só de baby dol ela estava dormindo numa casinha ao lado da casa em q trabalhava, ah Luana é o nome dela tinha 23 anos uma morena de 1,70 m de altura corpão pernas grossas bunda grande e seios médios, ela sentou se na porta e ficamos olhando pra ela e tirando brincadeirinhas através de gestos.
Passado certo tempo eu já tomado peguei a bike de um dos meus amigos e fui até ela e perguntei se poderia me apresentar ela disse claro q sim então nos apresentamos logo sentei e conversamos eu então fui deixar a bike de meu amigo e voltei ela me convidou pra entrar pois já era tarde e ela estava com frio dava pra perceber pelos bicos de seus seios puxamos algumas conversar e começamos a nos beijar, qd comecei dar ums amaços nela daí ela me interrompeu dizendo q nunca ia pra cama na primeira vez , eu fiquei indignado mas não fui embora, de repente ela levantou e disse vou dormir demorou ums 3 minutos ela apareceu dizendo tu não vem ? eu prontamente atendi, ao chegar no quanrto sentir aquele cheiro maravilhoso.
deitamos e começamos a nos beijar e dar amassos, nem questionei dela dizendo q não ia pra cama da primeira vez não podeira perder aquela oportunidade, ela então foi beijando meu corpo e descendo pela barriga até chegar no meu cacete q faltava estourar o shorte, ela tirou td e começou uma mama muito deliciosa ia até meu saco nossa como era gostoso quase gozei, ela se despiu nossa q corpo lindo ela veio pra cima de mim e encachou meu pau em sua xana q delicia ela dizia vai gostoso mete td come minha bucetinha vai, e rebolava, em poucos minutos ela estava gozando, disse q fazia algums meses q não trepava mas não descanço e botei ela de 4 q trazeiro lindo ela tinha, fodia msm com vontade e ela gritava e gemia e pedia mais, até q gozou novamente, deitei de lado e comecei a meter novamente, já fazia mais ou menos 1 hora ela disse q queria cavalgar novamente eu protamente deixei, ela cavalgou por mais ums 10 minutos até q gozei dentro dela, ficamos deitados até amanhecer acordei, demos uma rapidinha e eu fui pra casa.
nos encontramos mais algumas vezes, um certo dia ela voltou pra sua cidade natal e nunca mais a vi.

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